domingo, 23 de março de 2014

Marte/Mars

(Foto: Sérgio Scarano)



Este planeta da imagem é bem conhecido, trata-se do quarto planeta no sistema solar e último dos planetas rochosos, marte. Mais uma imagem feita usando o telescópio do DFI/Astronomia/UFS, operado pelo Prof. Sérgio Scarano e seu aluno do curso de astronomia Emerson Mendonça. Nesse exato momento marte é visto como um ponto vermelho e brilhante perto da estrela spica, da constelação de virgem. A mancha branca no canto superior esquerdo é uma calota polar localizada no polo norte do planeta e a coloração vermelha se deve a presença de óxido de ferro na superfície marciana. Marte tem praticamente metade do diâmetro da terra e possui atmosfera rarefeita, nele está a maior montanha do sistema solar, o monte olympus, com cerca de 24 km de altura, é três vezes maior que o everest o ponto culminante da terra, outra formação interessante são o vales mariners, um gigantesco desfiladeiro com mais de 4000 km de extensão e 7 km de profundidade que corta boa parte do planeta. Bom é isso pessoal, espero que tenham gostado, agradecemos aos nossos novos colaboradores e agora falta a de saturno né?

Dados Técnicos:

Telescópio Skywatcher 8"  
Montagem EQ5 com GoTo
Câmera ASI 120 MC, com filtro InfraRed
1000 frames
Local: Universidade Federal de Sergipe , DFI

Júpiter

(Foto: Sérgio Scarano)



Está bela imagem de Júpiter, o gigante dos planetas foi feita pelo nosso amigo e colaborador o Prof. Dr. Sérgio Scarano do Dept. DFI/Astronomia/UFS, com a colaboração do Aluno de Física/Astronomia Emerson Mendonça. O Prof. Sérgio é mais um colaborador do nosso grupo Astrofotografia Sergipe e inicia seus trabalhos aqui na equipe com o rei dos planetas, é bem nítido o detalhe das faixas atmosféricas centrais nas zonas subtropicais do planeta e infelizmente não foi capturado nenhum satélite na imagem, mas mesmo assim podemos ver a imponência do maior planeta do nosso sistema solar e o segundo maior e mais denso objeto. Segundo especialistas Júpiter é uma estrela que fracassou na aglutinação de massa nos primórdios do nosso sistema solar, durante o início da formação. Júpiter não conseguiu massa suficiente para iniciar as reações termonucleares em seu interior e transformar-se numa estrela, sendo assim privado o nosso sistema solar de ter um sistema binário, no qual duas estrelas orbitam entre um centro de massa comum. Ainda bem, senão poderíamos nem estar aqui postando ou lendo esta matéria, até a próxima amigos e céu aberto a todos!

Dados Técnicos:

Telescópio Casseigran-Maksutov 128mm
Método foco direto, 2000 frames tratados  
Local: Universidade Federal de Sergipe, DFI

segunda-feira, 17 de março de 2014

Lua Crescente em celular

(Foto: Thaynara Santos)


Olá amigos, este é mais um exemplo de como um equipamento simples e força de vontade podem fazer um trabalho bacana em astrofotografia. Esta foto foi feita pela integrante da SEASE, a jovem Thaynara, durante a realização do evento olhar de minerva na UFS. O tradicional método afocal e paciência (tendo sido feito alguns frames antes, sendo este o melhor) e a lua crescente, quase cheia contribuíram para este bom trabalho a ser prestigiado. Que venham mais fotos Thaynara. 

Dados da foto: 

Câmera do celular sony ericksson xperia
Resolução 5 MP (2592 x 1944)
Método: afocal
Local: Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão


segunda-feira, 10 de março de 2014

Aglomerado de Omega Centauri


                                                                           (Foto: Gláuber Aragão)

Omega Centauri (NGC 5139) é um aglomerado globular situado na constelação de Centaurus. Foi descoberto por Edmond Halley em 1677. Este aglomerado orbita nossa galáxia, a Via Láctea, sendo a maior e mais brilhante dos aglomerados globulares que a orbitam. É um dos poucos que pode ser visto a olho nu. Omega Centauri está a cerca de 15.800 anos-luz (4,85 kpc) da Terra e contém vários milhões de estrelas de População II. As estrelas de seu centro são tão interligadas entre si que acreditava estarem apenas 0,1 anos luz umas das outras; e a sua idade estimada é de cerca de 12 bilhões de anos.
Fonte: Wikipédia
Dados técnicos:
Câmera: Canon EOS Rebel T1i (500D)
Telescópio: SVP 8’; F 4,9; distancia focal 1000mm
Método: Foco direto
Integração: 180 X 5 seg, 15min equivalente
ISO: 800
Tratamento: DeepSkyStacker e Photoshop CS3
Local: 10° 01' 37" S   37° 33' 43" O
Data: 04 de junho de 2013

domingo, 9 de março de 2014

Nebulosa da Trífida


                                                               (Foto: Gláuber Aragão)

A Nebulosa Trífida (Messier 20, NGC 6514) é uma combinação incomum de um aglomerado aberto de estrelas, uma nebulosa de emissão (a parte superior, vermelho, em imagens de telescópios amadores), uma nebulosa de reflexão (a parte inferior, azul, em telescópios amadores) e uma nebulosa escura (aparentes "lacunas" na nebulosa de emissão, que causam a aparência trifurcarda, estes são também designados como Barnard 85). Situa-se aproximadamente 5 200 anos-luz em relação à Terra e tem magnitude aparente 6,3; sendo fracamente visível a olho nu, mesmo sob excelentes condições de observação. Está localizada na constelação de Sagitário e seu nome significa "dividido em três lóbulos".
Fonte: Wikipédia

Dados técnicos:
Câmera: Canon EOS Rebel T1i (500D)
Telescópio: SVP 8’; F 4,9; distancia focal 1000mm
Método: Foco direto
Integração: 86 X 16 seg, 23 min equivalente
ISO: 400
Tratamento: DeepSkyStacker e Photoshop CS3
Local: 10° 01' 37" S   37° 33' 43" O
Data: 06 de junho de 2013
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