domingo, 26 de outubro de 2014

Mancha Solar AR 2192

(Foto: jailton Cesar)

Na foto feita há poucos instantes temos a maior mancha Solar (AR 2192) dos últimos 25 anos, com um tamanho equivalente a 17 x a superficie Terrestre.



Dados Técnicos:

Câmera: Canon T2i
Telescópio Newtoniano 180mm f6 + Barlow 2x
Empilhamento de 558 frames no Registax
Filtro solar Baader

terça-feira, 17 de junho de 2014

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Saturno

(Foto: Jailton César)

Olá pessoal, segue mais uma foto de Saturno feita pelo Jailton, mas dessa vez com o telescópio de Gláuber, a foto foi tirada no quintal da casa de Jailton e foi resultado do teste de colimação do telescópio para posteriormente fazermos Deep Sky. Ao nosso ver ficamos satisfeitos com o resultado, mas poderia ter ficado um pouco melhor se a Barlow fosse de uma qualidade melhor.


Dados Técnicos: 
Telescópio Orion 200mm, F/5 com guiagem automática
Câmera: Canon DSLR T2i (550D)
Montagem: AZEQ6
Tratamento: 1200 frames no Registax 5 e Photoshop CS 6

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Nebulosa de Carinae/Carinae Nebula

(Foto: Jailton César)




A Nebulosa de Eta Carinae (NGC 3372) é uma grande nebulosa brilhante, que rodeia vários aglomerados abertos de estrelas. Entre essas estrelas encontram-se Eta Carinae e HD 93129A, que são duas das mais maciças e luminosas estrelas da Via Láctea. A nebulosa encontra-se a uma distância de 6 500 e 10 000 anos-luz da Terra. Está localizada na constelação de Carina. A nebulosa contém, múltiplas estrelas de tipo O. Esta foto foi um teste de minha nova luneta apocromática de 80mm skywatcher, observa-se coma na borda da imagem, e as estrelas não ficaram pontuais. No geral a imagem final foi um bom resultado.



Dados Técnicos:

Telescópio refrator skywatcher 80mm apocromático ED
Câmera T2i, guiagem manual, montagem AZEQ6
Foco direto, 500mm
Software Íris e Photoshop
Local: Mosqueiro, Aracaju/SE


sábado, 12 de abril de 2014

Saturno na UFS / Saturn in UFS

(Foto: Sérgio Scarano, Raimundo Lopes e Emerson Amaral)



Saturno e seus majestosos anéis nesta bela imagem capturada recentemente pelo pessoal do curso de astronomia (DFI/Astronomia/UFS), que estão mandando ver na astrofotografia planetária. Na foto é nítida a divisão de Cassini, esse mancha escura que separa o primeiro conjunto de anéis do segundo, a grosso modo está entre os anéis A e B, existe ainda uma segunda separação chamada de divisão de Encke, que não podemos ver na imagem. Podemos ver o que parece faixas concêntricas na atmosfera, na região do polo norte e no equador, além do início da sombra dos anéis nesta área também. Saturno é o planeta favorito da maioria das pessoas, devido a beleza de seus anéis, também é o segundo maior planeta e possui mais de 60 satélites. Fiquei sabendo que mais fotos serão feitas, e quem sabe a galera não entra no deep sky? Até a próxima imagem pessoal e céu aberto a todos!

Dados Técnicos:

Telescópio Maksutov-Casseigran 8'' 
Montagem EQ5 com GoTo
Câmera  ASi 120MC com filtro InfraRed e barlow 2x
Método foco direto com 2000 frames
Local: Universidade Federal de Sergipe, DFI
24/03/20

domingo, 6 de abril de 2014

Tripleto de Leão


                                                                    (foto: Gláuber Aragão)

O Tripleto de Leão é um grupo de galáxias a aproximadamente 35 milhões de anos-luz, na constelação de leão. É formadas pelas galáxias espirais M 65, M66 e NGC 3628, que interagem entre si. A galáxia NGC 3628, na porção inferior esquerda da imagem acima, é vista de perfil, mostrando extensas zonas de poeira ao longo do seu plano; a M65, na porção superior da imagem, e a M65, imagem inferior a direita, estão suficientemente inclinadas para que possamos observar os braços em espiral.
A astrofotografia acima foi produzida em ambiente de intensa poluição luminosa advinda das luzes das lâmpadas de mercúrio e sódio da cidade de Aracaju, e para minimizar esta interferência foi utilizado um filtro de banda larga.

Dados técnicos:
Câmera: Canon EOS Rebel T1i (500D)
Telescópio: Refrator Apocromático 100mm, f/ 5,5.
Método: Foco direto
Integração: 104 X 107 seg, 3 horas e 5 min equivalente
ISO: 800
Tratamento: Iris, e Photoshop CS3 com Jailton Cesar
Local: 10° 55' 48" S   37° 04' 48" O
Data: 30 e 31 de março de 2014.

domingo, 23 de março de 2014

Marte/Mars

(Foto: Sérgio Scarano)



Este planeta da imagem é bem conhecido, trata-se do quarto planeta no sistema solar e último dos planetas rochosos, marte. Mais uma imagem feita usando o telescópio do DFI/Astronomia/UFS, operado pelo Prof. Sérgio Scarano e seu aluno do curso de astronomia Emerson Mendonça. Nesse exato momento marte é visto como um ponto vermelho e brilhante perto da estrela spica, da constelação de virgem. A mancha branca no canto superior esquerdo é uma calota polar localizada no polo norte do planeta e a coloração vermelha se deve a presença de óxido de ferro na superfície marciana. Marte tem praticamente metade do diâmetro da terra e possui atmosfera rarefeita, nele está a maior montanha do sistema solar, o monte olympus, com cerca de 24 km de altura, é três vezes maior que o everest o ponto culminante da terra, outra formação interessante são o vales mariners, um gigantesco desfiladeiro com mais de 4000 km de extensão e 7 km de profundidade que corta boa parte do planeta. Bom é isso pessoal, espero que tenham gostado, agradecemos aos nossos novos colaboradores e agora falta a de saturno né?

Dados Técnicos:

Telescópio Skywatcher 8"  
Montagem EQ5 com GoTo
Câmera ASI 120 MC, com filtro InfraRed
1000 frames
Local: Universidade Federal de Sergipe , DFI

Júpiter

(Foto: Sérgio Scarano)



Está bela imagem de Júpiter, o gigante dos planetas foi feita pelo nosso amigo e colaborador o Prof. Dr. Sérgio Scarano do Dept. DFI/Astronomia/UFS, com a colaboração do Aluno de Física/Astronomia Emerson Mendonça. O Prof. Sérgio é mais um colaborador do nosso grupo Astrofotografia Sergipe e inicia seus trabalhos aqui na equipe com o rei dos planetas, é bem nítido o detalhe das faixas atmosféricas centrais nas zonas subtropicais do planeta e infelizmente não foi capturado nenhum satélite na imagem, mas mesmo assim podemos ver a imponência do maior planeta do nosso sistema solar e o segundo maior e mais denso objeto. Segundo especialistas Júpiter é uma estrela que fracassou na aglutinação de massa nos primórdios do nosso sistema solar, durante o início da formação. Júpiter não conseguiu massa suficiente para iniciar as reações termonucleares em seu interior e transformar-se numa estrela, sendo assim privado o nosso sistema solar de ter um sistema binário, no qual duas estrelas orbitam entre um centro de massa comum. Ainda bem, senão poderíamos nem estar aqui postando ou lendo esta matéria, até a próxima amigos e céu aberto a todos!

Dados Técnicos:

Telescópio Casseigran-Maksutov 128mm
Método foco direto, 2000 frames tratados  
Local: Universidade Federal de Sergipe, DFI

segunda-feira, 17 de março de 2014

Lua Crescente em celular

(Foto: Thaynara Santos)


Olá amigos, este é mais um exemplo de como um equipamento simples e força de vontade podem fazer um trabalho bacana em astrofotografia. Esta foto foi feita pela integrante da SEASE, a jovem Thaynara, durante a realização do evento olhar de minerva na UFS. O tradicional método afocal e paciência (tendo sido feito alguns frames antes, sendo este o melhor) e a lua crescente, quase cheia contribuíram para este bom trabalho a ser prestigiado. Que venham mais fotos Thaynara. 

Dados da foto: 

Câmera do celular sony ericksson xperia
Resolução 5 MP (2592 x 1944)
Método: afocal
Local: Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão


segunda-feira, 10 de março de 2014

Aglomerado de Omega Centauri


                                                                           (Foto: Gláuber Aragão)

Omega Centauri (NGC 5139) é um aglomerado globular situado na constelação de Centaurus. Foi descoberto por Edmond Halley em 1677. Este aglomerado orbita nossa galáxia, a Via Láctea, sendo a maior e mais brilhante dos aglomerados globulares que a orbitam. É um dos poucos que pode ser visto a olho nu. Omega Centauri está a cerca de 15.800 anos-luz (4,85 kpc) da Terra e contém vários milhões de estrelas de População II. As estrelas de seu centro são tão interligadas entre si que acreditava estarem apenas 0,1 anos luz umas das outras; e a sua idade estimada é de cerca de 12 bilhões de anos.
Fonte: Wikipédia
Dados técnicos:
Câmera: Canon EOS Rebel T1i (500D)
Telescópio: SVP 8’; F 4,9; distancia focal 1000mm
Método: Foco direto
Integração: 180 X 5 seg, 15min equivalente
ISO: 800
Tratamento: DeepSkyStacker e Photoshop CS3
Local: 10° 01' 37" S   37° 33' 43" O
Data: 04 de junho de 2013

domingo, 9 de março de 2014

Nebulosa da Trífida


                                                               (Foto: Gláuber Aragão)

A Nebulosa Trífida (Messier 20, NGC 6514) é uma combinação incomum de um aglomerado aberto de estrelas, uma nebulosa de emissão (a parte superior, vermelho, em imagens de telescópios amadores), uma nebulosa de reflexão (a parte inferior, azul, em telescópios amadores) e uma nebulosa escura (aparentes "lacunas" na nebulosa de emissão, que causam a aparência trifurcarda, estes são também designados como Barnard 85). Situa-se aproximadamente 5 200 anos-luz em relação à Terra e tem magnitude aparente 6,3; sendo fracamente visível a olho nu, mesmo sob excelentes condições de observação. Está localizada na constelação de Sagitário e seu nome significa "dividido em três lóbulos".
Fonte: Wikipédia

Dados técnicos:
Câmera: Canon EOS Rebel T1i (500D)
Telescópio: SVP 8’; F 4,9; distancia focal 1000mm
Método: Foco direto
Integração: 86 X 16 seg, 23 min equivalente
ISO: 400
Tratamento: DeepSkyStacker e Photoshop CS3
Local: 10° 01' 37" S   37° 33' 43" O
Data: 06 de junho de 2013

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Aurora Borealis

(Foto: Guilherme Martins)

(timelapse)

Olá pessoal. Após séculos sem postar, aqui estou eu de volta. Segue uma aurora que consegui fotografar de Calgary, AB, Canadá. O vídeo é uma repetição de 10 frames apenas. Ela não ficou intensa por muito tempo e também estava muito frio (em torno de -10ºC). Porém, fiquei bastante satisfeito com o resultado, uma vez registrando de dentro da cidade. As especificações seguem abaixo. Abraço.

Dados técnicos (foto):

Câmera: Canon EOS Rebel T1i (500D)
Lente: Canon 18-55mm
Dist. focal: 18mm
Abertura: f/5.6
Tempo de exposição: 10 seg.
ISO: 800
Método: Estou sem tripé então botei a câmera em cima
do muro de minha casa e uma luva por debaixo pra dar aquela levantada =)
Tratamento: Adobe Photoshop Lightroom 3.4
Data e hora: 22 de fevereiro de 2014 às 00:30 (hora local de Calgary, Alberta)

Dados técnicos (vídeo):

10 frames. Todos com as mesmas especificações da foto acima. Fiz o vídeo
com o programa 'Images to Video'


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

M45 com lente Sigma

(Foto: Tarcísio Barreto)

Olá Terráqueos, como vão? No post de hoje publico mais uma foto feita no mosqueiro no início de novembro passado, vemos aqui o aglomerado estelar aberto M45, que são estrelas jovens na faixa dos 100 milhões de anos, além das nebulosas de reflexão que as envolvem, esta foto em particular comparada com a anterior no blog serviu para um excelente comparação, o motivo é que a outra foi feita com a lente Canon 75-300 e essa foi a primeira tirada com a lente Sigma 70-300 F4-5.6 APO DG Macro.

Diferentemente da imagem anterior feita por Jailton decidi fazer M45 em 214mm para poder reduzir um pouco o F, coletando assim um pouco mais de luz, e ao mesmo tempo deixar o objeto em um campo mais ou menos intermediário. Infelizmente durante processo de fotos a mini ball head  deslizou um pouco fazendo com que a câmera se moveesse em cima do telescópio (estava em piggyback) e dessa forma tracejou algumas fotos, o céu também não colaborou muito, resultado de algumas nuvens que passaram, somando tudo isso tive um prejuizo "na minha conta" de cerca de 20 fotos. 

Estava querendo melhorar mais o meu pequeno setup de lentes, pois além da 18-55 que veio junto com a câmera e da Canon 50mm F1.8 que comprei logo depois, posteriormente precisava de uma lente teleobjetiva, que tivesse preço acessível e ao mesmo tempo que tivesse uma qualidade superior, não necessariamente a melhor ou mais perfeita poque quando falamos de lentes boas e novas  falamos de preços altos (algo que está longe da minha realidade), além do que não estaria disposto a pagar tão caro por uma lente rápida, nova e de excelente qualidade. Uma 70-300 F4-5.6 estaria ótima para o que desejaria fazer, a escolha foi baseada nas experiências e nos resultados obtidos pela lente Canon 75-300 de Jailton e Guilherme, era necessário uma principalmente que tivesse baixa aberração cromática, que a imagem fosse melhor e que eu pudesse usar no dia a dia, além de complementar também o setup do nosso grupo. 

Fonte: http://hasnulyakin.blogspot.com.br/2011/06/sigma-70-300mm-f4-56-apo-dg-testing.html

Deste modo a lente escolhida foi a Sigma 70-300 F4-5.6 APO DG Macro vista na imagem acima, aproveitei a viagem de um parente para o exterior e pedi para trazer. Uma característica dessa lente é a possibilidade de fazer ótimas fotos em Macro, que funciona somente na faixa de 200-300 com aumento de 1:2.9 a 1:2 e com foco a partir de 1,5m, além também do ótimo revestimento (coating) que ela possui com uma ampliação máxima de 1:4.1 em 300mm. Notamos que a diferença das imagens entre ambas as lentes mostram que a sigma quase não possui aberração cromática e suas estrelas aparecem bastante pontuais, um excelente trabalho para esta lente. Agora fico na vontade de testá-la em outros objetos para ver o resultado e num céu muito escuro (ainda não sei quando). Segue o Link de um review da lente para mais detalhes e outro Link do Dpreview, site que costumo fazer as pesquisas para lentes e câmeras digitais.

Abraços,

Dados Técnicos:

Câmera: Canon EOS Rebel T1i (500D)
Lente: Sigma 70-300 F4-5.6 APO DG Macro
Integração: 43x55s = 39min25s
ISO: 1600
Distância focal: 214mm f/5.0
Método: Piggyback
Tratamento: Iris e Photoshop CS4
Data: Madrugada de 03/11/2013

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